OSNIS: Teoria perturbadora garante que OVNIs vêm do mar
A existência de vida em outros planetas é um tema que há muito desperta a curiosidade do homem. Mais recentemente, em nossos dias, o avistamento de OVNIs e novas teorias que poderiam explicar sua origem, despertam o interesse. No entanto, o que aconteceria se eles não viessem do espaço e, em vez disso, se originassem de nosso mesmo planeta?
A teoria dos OSNIS (Objetos Subaquáticos Não Identificados) assegura que os Objetos Voadores Não Identificados, tão registrados em nossos dias, não viriam de outros planetas e que, ao contrário, teriam suas bases dentro dos oceanos do mundo. Fato que explicaria por que não foi possível encontrar sinais de vida no espaço enquanto os casos de encontros com OVNIs são cada vez mais frequentes.
Existem vários avistamentos que apoiariam a teoria. Alguns casos registrados na Argentina, Chile e Estados Unidos indicam o avistamento de OSNIS enquanto saíam de corpos d'água próximos. Isso não é tudo, um incidente desse tipo também foi registrado em março de 1963 nas costas próximas a Porto Rico por várias unidades dos EUA que realizavam manobras navais na área. Lá, um submarino americano detectou um objeto não identificado com velocidade de cruzeiro de mais de 150 nós a uma profundidade de 6 mil metros, superando as capacidades tecnológicas até dos submarinos mais modernos de hoje.
A ideia de bases extraterrestres subaquáticas não soa tão absurda se levarmos em conta que a humanidade explorou apenas 5% de seu território marinho. Os 95% restantes permanecem desconhecidos da ciência e, com ela, das formas de vida que poderiam habitar ali.
Em 11 de novembro de 1972, outro incidente foi registrado na costa oeste da Noruega, onde a marinha registrou um estranho 'submarino' não identificado que era perseguido por navios e ferramentas de rastreamento subaquático de última geração. O enigmático deste caso é que depois de monitorá-lo por mais de duas semanas e depois de "encurralá-lo" contra a costa, ele desapareceu
Objetos subaquáticos não identificados também foram referidos em algumas civilizações antigas do nosso planeta. No ano 329 a.C. há registro de um avistamento do famoso conquistador Alexandre, o Grande, que afirmou ter observado um 'escudo brilhante' vindo do rio Yaxartes, que o obcecou com a ideia de conquistar a submersa Atlântida. Os egípcios e até Cristóvão Colombo também teriam tido encontros com esses objetos enigmáticos.
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