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O Cavaleiro Negro (Black Knight Satellite) ???

O Cavaleiro Negro (Black Knight Satellite) ???

O Cavaleiro Negro (Black Knight Satellite) ???

O "Cavaleiro Negro" não apenas uma lenda moderna que descreve um objeto misterioso e supostamente artificial em órbita polar ao redor da Terra. A narrativa é uma colcha de retalhos de fatos mal interpretados, ficção científica e, graças a Sitchin, antiga mitologia suméria descrito em placas cuneiformes.

Obs: REAL - A escrita em placas sumérias refere-se à escrita cuneiforme, um dos primeiros sistemas de escrita da história, desenvolvida pelos sumérios por volta de 3200 a.C. Os símbolos, que eram inicialmente pictogramas (desenhos de objetos), foram gravados em placas de argila úmida utilizando um estilete em forma de cunha. Esse método de escrita era fundamental para o registro de atividades econômicas, como contabilidade e comércio, e com o tempo, passou a ser usado para registrar leis, literatura e outros aspectos da vida suméria. 

As Origens da história:

1899: Nikola Tesla captou um sinal de rádio repetitivo e inexplicável, que ele atribuiu a uma inteligência extraterrestre.

🌌 Contexto Histórico

Em 1899, Tesla estava realizando experimentos em Colorado Springs, onde ele construiu um laboratório para estudar:

Eletricidade sem fio (transmissão de energia sem cabos);

Raios e descargas atmosféricas;

Comunicação por rádio, que ainda era uma novidade na época.

É nesse período que ele montou uma antena gigante e equipamentos extremamente sensíveis para captar sinais de rádio e de outras frequências.

📡 O Evento Misterioso

Durante seus experimentos, Tesla recebeu um sinal repetitivo vindo do espaço. Ele descreveu como sendo:

"Impulsos distintos, dispostos em uma sequência que não parecia natural, mas organizada, como se fosse uma contagem ou uma mensagem."

Esse sinal não se parecia com ruídos atmosféricos ou interferência elétrica comum. Era algo rítmico, como uma série de batidas regulares, que se repetia de maneira idêntica.

Tesla ficou intrigado e registrou o fenômeno em seus cadernos. Posteriormente, ele comentou que acreditava que aquilo poderia ser uma forma de comunicação de seres inteligentes, possivelmente de Marte, já que, na época, muitos cientistas pensavam que Marte poderia abrigar vida.

🧠 Interpretação de Tesla

Tesla não afirmou categoricamente que era de origem alienígena, mas sugeriu que era plausível que seres inteligentes estivessem tentando se comunicar. Ele disse:

"Tenho a sensação profunda de que não sou o primeiro a ouvir esta saudação vinda de outro mundo."

Essa frase é muito citada porque mostra que Tesla não descartava a possibilidade extraterrestre, algo ousado para a ciência da época.

🔍 Possíveis Explicações

Vários estudos foram feitos depois, e existem algumas hipóteses para explicar o que Tesla captou:

1. Sinais de Marte (hipótese original de Tesla)

Em 1899, Marte estava em oposição, ou seja, mais próximo da Terra.

Alguns cientistas especulavam sobre canais artificiais em Marte (ideia de Percival Lowell).

Tesla acreditava que marcianos poderiam estar enviando sinais deliberadamente para estabelecer contato.

Problema: Hoje achamos que Marte não tinha tecnologia avançada naquela época, então isso se torna improvável.

Pulsar ou fenômeno astronômico natural

Décadas depois, em 1967, astrônomos detectaram pela primeira vez pulsars – estrelas de nêutrons que emitem sinais de rádio extremamente regulares, como um farol cósmico.

É possível que Tesla, com sua antena extremamente sensível, tenha captado o sinal de um pulsar, mesmo sem saber o que era.

Exemplo: O pulsar PSR B1919+21, descoberto em 1967, emite sinais em intervalos perfeitos de 1,33 segundos.

Isso combina muito bem com o relato de Tesla de um sinal rítmico e repetitivo.


Interferência terrestre desconhecida

Em 1899, havia poucas estações de rádio, mas ainda existiam descargas atmosféricas e ruídos elétricos raros que poderiam causar confusão.

Tesla estava trabalhando com altas tensões em seu laboratório, o que poderia ter gerado algum tipo de eco ou interferência interna.

Essa hipótese é considerada mais cética, mas não explica totalmente o padrão regular que Tesla descreveu.

⚡ Por que isso é importante

Esse episódio é marcante porque:

Foi uma das primeiras vezes na história em que alguém sugeriu seriamente que sinais de rádio vindos do espaço poderiam ser de seres inteligentes.

Antecipou a ideia do SETI (Search for Extraterrestrial Intelligence), que só surgiria oficialmente na década de 1960.

Mostra a visão futurista de Tesla, que estava décadas à frente de seu tempo.

🛰️ Conexão com a ciência atual

Hoje, sabemos que existem milhares de pulsars, e seus sinais são muito similares ao que Tesla descreveu.

Inclusive, o primeiro pulsar descoberto foi inicialmente apelidado de "LGM-1", que significa Little Green Men (Pequenos Homens Verdes), porque os cientistas cogitaram que poderia ser uma transmissão alienígena.

Isso reforça a ideia de que Tesla realmente captou algo real, mas ele interpretou como comunicação inteligente porque ainda não existia o conceito de pulsar seria esse um sinal da nave em órbita.


🌠 Conclusão

O episódio de 1899 com Nikola Tesla continua sendo um marco na história da ciência e da ufologia.

Existem três caminhos principais para interpretá-lo:

Hipótese alienígena: Tesla realmente recebeu uma saudação extraterrestre.

Fenômeno natural desconhecido na época: provavelmente um pulsar.

Erro experimental: ruído gerado pelo próprio equipamento.

A maioria dos cientistas atuais se inclina para a hipótese do pulsar, mas o fato de Tesla ter registrado isso em 1899 — décadas antes da astronomia moderna — mostra o gênio visionário que ele era.

1920: Operadores de rádio amadores reportaram sinais de "eco de longo retardo", onde seus próprios sinais voltavam minutos depois, como se tivessem refletido em um objeto distante.

1960: A revista Time noticiou que a Marinha dos EUA havia rastreado um objeto escuro e inexplicável em órbita polar. Anos depois, descobriu-se que era os restos de um satélite espião Corona, mas a semente do mistério já estava plantada.

1998: A missão do Ônibus Espacial Endeavour tirou uma foto que se tornou a "cara" do Cavaleiro Negro. Na verdade, era um cobertor térmico que se soltou durante uma atividade extraveicular (EVA).

[Imagem: A famosa foto do "Cavaleiro Negro" tirada pela Endeavour. Na realidade, é um cobertor térmico perdido.]


A Explicação de Zecharia Sitchin:

Sitchin, baseando-se em sua interpretação dos textos sumérios, deu um significado colossal ao Cavaleiro Negro. Para ele, isso não era lixo espacial, mas uma relíquia dos Anunnaki. Ele propôs que era um satélite de observação deixado por eles há milhares de anos para monitorar a humanidade. Em suas palavras, seria uma espécie de "Sentinela" ancestral, um farol que os deuses usaram para vigiar sua criação e seu experimento na Terra.

Os Anunnaki

Os Anunnaki são centrais para toda a obra de Zecharia Sitchin. Sua interpretação é radicalmente diferente da visão acadêmica mainstream.

Visão Acadêmica: Na mitologia suméria e mesopotâmica, os Anunnaki (ou Anunna) são deuses do panteão. Eles são as divindades principais, associadas aos céus, ao submundo e aos julgamentos. O termo significa algo como "os de sangue real" ou "os descendentes de An" (o deus do céu).


A Interpretação de Sitchin (A "Teoria do Astronauta Antigo"):

Sitchin, traduzindo tabuletas de argila sumérias, propôs uma narrativa épica e científica:

Planeta Nibiru: Existe um 12º planeta em nosso sistema solar (além de Plutão, que na época era considerado planeta) com uma órbita alongada de 3.600 anos. Ele se chama Nibiru.


Os Habitantes de Nibiru: Os Anunnaki são seres extraterrestres humanoides tecnologicamente avançados de Nibiru.

A Chegada à Terra: Há cerca de 450.000 anos, a atmosfera de Nibiru estava se deteriorando. Eles vieram à Terra (que chamavam de "Ki") em busca de ouro, um elemento que poderia refletir a luz solar e reparar sua atmosfera.

Criação do Homo Sapiens: Os Anunnaki trabalhavam em minas de ouro no sul da África. Cansados do trabalho pesado, seus líderes decidiram criar um trabalhador primitivo. Através de engenharia genética, eles cruzaram seu DNA com o do hominídeo erectus que já habitava a Terra, criando assim o Homo sapiens – nós. Para Sitchin, o relato bíblico de "Deus criando o homem à sua imagem e semelhança" é uma memória distorcida desse evento de modificação genética.

[Imagem: Uma representação artística comum de um Anunnaki, baseada em descrições de Sitchin - seres altos, de barba longa e often usando chapéus com chifres (um símbolo de divindade na Mesopotâmia).]

O Anunnaki Ninurta (Ninurta)

Ninurta era uma das divindades mais importantes do panteão sumério e acadiano. Na visão de Sitchin, ele era um dos "deuses" astronautas mais proeminentes.

Na Mitologia: Ninurta era o deus da guerra, da caça, da agricultura e do vento sul. Era filho de Enlil (o soberano dos deuses na Terra) e de Ninhursag. Conhecido por suas proezas bélicas, como a batalha contra o monstro Asag.


No "Universo Sitchin":

Filho e Herdeiro: Ninurta era um dos principais filhos de Enlil, o líder da missão Anunnaki na Terra. Isso o colocava em uma posição de grande poder e autoridade.

O Grande Engenheiro e Guerreiro: Sitchin atribui a Ninurta a engenharia de grandes projetos de infraestrutura, como as pirâmides. Ele teria sido responsável por represar e redirecionar as águas do rio Tigre para irrigação e controle de enchentes, atos que seriam a base dos mitos sobre suas grandes batalhas (como lutar contra "montanhas" que bloqueavam vales).

Líder Militar: Ele é retratado como o principal general das forças de Enlil durante as Guerras da Pirâmide e os conflitos internos entre as facções Anunnaki. Sitchin descreve guerras épicas entre os clãs de Enlil e de seu irmão Enki pelo controle da Terra e de suas instalações (como o "Porto Espacial" no Sinai). Ninurta estava na linha de frente desses conflitos, usando armas avançadas que os sumérios descreveram como "raios" e "trovões" as armas de terro!

Protetor da Humanidade (em parte): Em algumas narrativas, Ninurta é mostrado como um defensor da humanidade contra outros Anunnaki que queriam destruí-la, como durante o Dilúvio Universal, que Sitchin interpreta como um evento real (um tsunami causado pelo deslocamento de gelo da Antártida devido à passagem de Nibiru).


A Conexão Final: O Cavaleiro Negro de Ninurta?

Embora Sitchin não tenha atribuído explicitamente o Cavaleiro Negro (nave) a Ninurta em seus livros principais, a conexão é facilmente feita dentro de sua lógica narrativa. Se o Cavaleiro Negro fosse realmente um satélite dos Anunnaki o que não é, faz todo sentido que estivesse sob o domínio de Ninurta, á que foi ele que despedaçou o toda pirâmide de "Gisé' para passagem da grande fonte de energia (cristal), é um grande guerreiro, estrategista e engenheiro. Seria uma de suas "sentinelas" no céu, uma ferramenta para monitorar tanto a Terra quanto os movimentos de facções rivais.

Conclusão Crítica:

É crucial lembrar que a obra de Zecharia Sitchin é pseudohistória e pseudoarqueologia. Suas traduções das placas de cuneiformes da sumério são amplamente rejeitadas por acadêmicos e linguistas especialistas (conveniênte). Não há evidências científicas para a existência de Nibiru ou para a intervenção extraterrestre na evolução humana.

No entanto, a narrativa que ele criou é poderosa, cativante e oferece uma explicação alternativa e fantástica para as origens humanas. A ligação entre o mito moderno do Cavaleiro Negro e os antigos "deuses" Anunnaki é um testamento do poder dessas ideias em capturar a história humana e preencher os vazios da história com um drama cósmico.

Blogueiro

Adquiri ao longo de minha carreira um vasto conhecimento de assuntos de origens além da borda...

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